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Pracinhas da Amazônia

Pro_Conhecer_e_Proteger

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Amazônia “Conhecer para Proteger”

Em poucos quilômetros quadrados da Floresta Amazônica há mais espécies de plantas do que em toda a Europa. Há mais espécies de animais do que na América Central. Uma única árvore pode servir de lar a 1700 tipos de invertebrados, que vão de formigas a aranhas, de abelhas a besouros. A Amazônia é a região de maior biodiversidade do mundo – mas nós, brasileiros, só temos uma pálida ideia dessa exuberância viva. Calcula-se que apenas 10% de todas as formas de vida que a Floresta Amazônica abriga já tenham sido estudadas e catalogadas. Essa falta de conhecimento científico sobre o bioma é uma das fragilidades amazônicas. O desconhecimento representa um obstáculo para a produção de riqueza a partir da floresta em pé. É impossível agregar valor ao que não se conhece.

Estima-se que a flora, a fauna, as bactérias, os fungos e outros microrganismos da floresta guardem um enorme potencial para a produção de remédios e alimentos e para vários setores da indústria. A riqueza escondida, porém, não vale nada. É preciso mãos e cérebros para descobri-la.

Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem na região 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do Brasil. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem. É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de papelórios produzidos em Brasília ou da boa vontade de ONGs. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória.

Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural única no mundo e é justamente por isso que o Exército Brasileiro se une com à Comunidade Cientifica Nacional na busca da redução desse hiato de desconhecimento e promoção de um desenvolvimento sustentável na região alinhado com a Estratégia Nacional de Defesa com Estratégia Nacional de Ciências, Tecnologia e Inovação no tocante a interseção de áreas científicas que são estratégicas para projeção da “Soberania Nacional”.

Visão de Futuro

“Tornar o programa “Proamazônia” uma referência nacional na pesquisa e desenvolvimento da região amazônica, alinhados com a Estratégia Nacional de Defesa e Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em prol do desenvolvimento sustentável da Amazônia e dos povos tradicionais.”

Justificativa do Programa

O Programa “Proamazônia” está baseado no alinhamento da Estratégia Nacional de Defesa com Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação no tocante a interseção de áreas científicas sensíveis ao desenvolvimento e a Soberania Nacional. Capacitar nossos recursos humanos e ampliar os meios que permitam a expansão das pesquisas científicas e tecnológicas na Amazônia e prover para futuras gerações meios que possam contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável da região da região mais estratégica da nação Brasileira.

 

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