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Operação Amazônia

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A cidade de Iranduba, localizada a 40 km de Manaus, foi o palco do teatro de operações da Operação Amazônia 2016. A atividade contou com a participação de mais de 1,8 mil militares das três Forças Singulares (Marinha,  Exército, Aeronáutica). Os meios empregados foram 44 viaturas, 28 embarcações e 9 aeronaves. A Operação ocorreu de 7 a 18 de outubro, em duas fases: a primeira, caracterizada por exercícios militares simulados e adestramento do planejamento conjunto dos Estados-Maiores; a segunda, por ações das tropas como reconhecimento e infiltrações aéreas na selva, escolta e resgate de reféns e embarcações; e a Ação Cívico-Social (ACISO).

As atividades desenvolvidas em Iranduba compreenderam um assalto aeromóvel (tropas transportadas por helicópteros), realizado pelo 1º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel, em aeronaves do 4º Batalhão de Aviação do Exército e do 7º/9º Esquadrão da Força Aérea Brasileira, organizações sediadas em Manaus. Além disso, tropas navais isolaram o porto de Iranduba para assegurar a tomada do local pelo Batalhão de Operações Ribeirinhas, desembarcado pela Flotilha Amazonas.

O Ministro da Defesa, Raul Jungmann, acompanhou dois dias da Operação, 15 e 16 de outubro. "Esse tipo de exercício é fundamental para que as nossas Forças, em primeiro lugar, estejam adestradas e prontas para atuar em um cenário como este ou similar, aqui ou na defesa das nossas fronteiras, e também, para que exercitem aquilo que se chama interoperabilidade, ou seja, a capacidade das Forças de atuarem conjuntamente, de forma articulada” disse Jungmann.

O Centro de Coordenação e Operações (CCOp) do Comando Militar da Amazônia (CMA) sediou a Operação, que além da montagem de uma estrutura de defesa cibernética, no 1º Batalhão de Comunicações de Selva, para o treinamento de combate a ataques cibernéticos da força oponente, também coordenou as ações conjuntas de adestramento dos Estados-Maiores. “Nós estamos empregando uma Força Tarefa Componente Terrestre, numa simulação de defesa da Pátria, que é a missão constitucional das Forças Armadas”, comentou o Comandante Militar da Amazônia, o general Geraldo Antonio Miotto.

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