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Ministros da Defesa do Brasil e da Bolívia combate aos crimes transnacionais

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O ministro da Defesa do Brasil, Raul Jungmann, acompanhado de Oficiais Generais das três Forças e o ministro da Defesa da Bolívia, Reymi Luiz Ferreira Justiniano, juntamente com militares daquele país, se reuniram na quarta-feira (05/07), no Pelotão de Fronteira Real Forte Príncipe da Beira, no município Costa Marques, em Rondônia, para tratar de questões de defesa e segurança na região de fronteira entre os dois países.

Além do controle da faixa de fronteira e do combate aos crimes transnacionais, os ministros também conversaram sobre um possível acordo de troca de informações sobre o tráfego de ilícitos.

Ao final do encontro, o ministro Raul Jungmann explicou que haverá uma nova reunião, desta vez em em La Paz, capital da Bolívia, com a presença da Defesa e das Forças Armadas e demais órgãos de Segurança Pública e de Inteligência dos dois países. 

"Nós acertamos aqui operações conjuntas e combinamos um encontro reunindo todas as áreas que possam colaborar para o combate a estes crimes", destacou o ministro.

O ministro da Defesa boliviano destacou a parceria histórica entre Brasil e Bolívia e falou da importância da cooperação entre ambos para o combate a ilícitos na região de fronteira. "Estamos definindo os termos de uma parceria para o combate aos crimes transfronteiriços. Esperamos completar os termos da cooperação em um encontro em La Paz, na Bolívia" disse Justiniano.

Desde o início deste ano, o ministro Raul Jungmann tem buscado realizar agendas conjuntas para tratar de fronteiras com representantes do eixo de Defesa dos países vizinhos, como Colômbia, Venezuela e Paraguai. Na visão dele, somente com essa colaboração conjunta será possível reduzir o número de ilícitos na região.

País algum pode ser capaz de resolver os problemas da grande criminalidade no seu espaço ou território nacional. Não tem jeito: nós não vamos conseguir resolver os nossos problemas se nós não construímos parcerias e instituições que possam lidar permanentemente com a questão do crime transnacional”, explicou o ministro.

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