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60 anos de Glória: CIGS celebra seis décadas de Excelência na Defesa e na Proteção da Amazônia

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Manaus (AM) – No dia 1° de março, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) celebrou de maneira grandiosa o marco de seis décadas de excelência. Criado em 2 de março de 1964, por meio do Decreto Nr 53.649, teve como primeiro Comandante o então Major de Artilharia Jorge Teixeira de Oliveira, carinhosamente conhecido como "Teixeirão".

A formatura foi presidida pelo Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves, que contou, ainda,

com a presença do General de Divisão Flavio Alvarenga Filho, Comandante da 12ª Região Militar; do Comandante do 7° Comando Aéreo Regional, Major-Brigadeiro do Ar Ramiro Kirsch Pinheiro; do General de Brigada Washington Rocha Triani, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia (CMA); do General de Brigada João Roberto Albim Gobert Damasceno, Subchefe de Organismos Internacionais do Ministério da Defesa; do General de Brigada Luís Cláudio Brion Cardoso, Comandante do 2º Grupamento de Engenharia; do General de Brigada R/1 Algacir Antônio Polsin; de autoridades civis e militares; de Eternos Comandantes do CIGS; de Comandantes de Organizações Militares (OM); e de antigos integrantes e pioneiros do CIGS, conhecidos como as "Velhas Onças".

Dentre os Eternos Comandantes do CIGS, estiverem presentes o Coronel R/1 Luiz Alberto Alves Rolla, 15° Comandante do CIGS; o Coronel R/1 Mário Flávio de Albuquerque Brayner, 25° Comandante do CIGS; e o Coronel R/1 Fábio Pinheiro Lustosa, 26° Comandante do CIGS.

A formatura foi marcada pela entrega do Diploma de Amigo do CIGS a civis, militares e instituições. Esse é um momento em que personalidades e organizações são reconhecidas pelos serviços prestados ao Centro, contribuindo de maneira significativa para o cumprimento da missão do Exército Brasileiro (EB) na Amazônia.

No presente ano, o CIGS promoveu um concurso de pintura com o tema “CIGS 60 Anos: Guerreiros de Selva Forjados para a Defesa e a Proteção da Amazônia”. Os artistas participantes dedicaram suas obras ao legado histórico do CIGS, seguindo criteriosamente requisitos preestabelecidos e submetendo suas criações a uma avaliação minuciosa. Os vencedores desse processo foram premiados durante a solenidade. Destaque para o senhor Arinaldo Gomes de Paiva (Ricolla Paiva), que conquistou o primeiro lugar com a obra "Em memória a um guerreiro", seguido pela senhora Suelen Lopes Amorim, em segundo lugar, com a obra "Heróis da Selva", e pelo senhor Charly Amazonas, com a obra "Amazônia em Foco", na terceira colocação.

Adicionalmente, o CIGS promoveu um concurso literário com o seguinte tema: “CIGS 60 Anos: Integração e Preservação do Bioma Amazônico, forjando os melhores Guerreiros de Selva do Mundo”. Entre as diversas redações apresentadas, a distinção de vencedor foi conferida ao 3º Sgt Thiago de Araújo Alves, da Companhia de Comando e Serviços, na categoria militar do CIGS; ao Aluno Matheus Simões Cesariano, do Colégio Militar de Manaus (CMM), na categoria Ensino Médio; e ao Aluno Davi Mateus Barbosa Vieira, também do CMM, na categoria Ensino Fundamental.

Ademais, foi prestada uma justa e merecida homenagem in memoriam ao cidadão amazonense Newton Aguiar, cujo poema, em 1977, deu origem à Canção do CIGS. O seu filho, senhor Jorge Aguiar, recebeu uma lembrança ofertada pelo Centro.

No discurso do Comandante do CIGS, Coronel Glauco Corbari Corrêa, foi ressaltado que depois de 60 anos o CIGS continua a ser uma Unidade de excelência, preparando militares para enfrentar os desafios únicos da selva brasileira e honrando sua história de serviços dedicados à nação, mas que esse sucesso só tem sido possível graças a todos os militares, civis e instituições que ajudaram a edificar o nome do Estabelecimento de Ensino.

O General de Exército Costa Neves destacou a importância do CIGS para o CMA, para o EB e para o Brasil, pois é o grande polo irradiador das competências necessárias aos militares que irão preservar, proteger e defender a Amazônia. Ressaltou, ainda, o orgulho que todos devem sentir em ter em território brasileiro e na Força Terrestre a melhor Escola de Guerra na Selva em âmbito mundial.

 

 

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