Esforço aéreo das FA em prol das comunidades indígenas já corresponde a 131 voltas ao redor da Terra
Intensidade aplicada por aeronaves das Forças Armadas, desde o início das Operações Yanomami e Ágata Fronteira Norte, impressiona pela quantidade de horas de voo atingida.
Setembro é um mês de grande significado para os militares e agentes envolvidos no apoio humanitário às comunidades da Terra Indígena Yanomami (TIY). Nesse período, as Forças Armadas alcançaram a marca impressionante de 6.914 horas de voo dedicadas a melhorar as condições sociais, sanitárias e de proteção dos indígenas. Isso equivale a nada menos que 131 voltas ao redor do globo terrestre.
As aeronaves da Marinha, Exército e Aeronáutica desempenham um papel fundamental nessas missões. Elas são usadas para lançar e distribuir cestas de alimentos, realizar evacuações aeromédicas (EVAM), controlar e fiscalizar o espaço aéreo e transportar equipes de agências diretamente envolvidas nas ações humanitárias na TIY. É importante destacar que o uso dessas aeronaves é crucial para o sucesso da operação, pois algumas reservas, como Auaris, Surucucu e Palimiú, só podem ser acessadas pelo modal aéreo.
Todo esse esforço resulta em uma marca extremamente significativa. Trata-se de uma missão que produz resultados tangíveis, a proteção dos indígenas e a preservação da soberania da Amazônia. O engajamento das Forças Armadas e de outras agências é notável e demonstra um compromisso firme com a causa humanitária e a defesa do patrimônio natural da região.
Portanto, é essencial reconhecer e apoiar as Operações Escudo Yanomami e Ágata Fronteira Norte. Elas são coordenadas conjuntamente entre Órgãos de Segurança Pública, Agências e Forças Armadas, conforme estabelecido nos Decretos n.º 11405, de 30 de janeiro de 2023, e n.º 11.575, de 21 de junho de 2023. Contribuir com essas ações é contribuir para um futuro melhor para os indígenas da TIY e para a preservação da Amazônia.
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