Concurso de Pintura celebra os 67 Anos do CMA com Obras que contam a História da Amazônia
Manaus (AM) – Dentre as atividades alusivas aos 67 anos do Comando Militar da Amazônia (CMA), o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) promoveu em Manaus o Concurso de Pintura sobre tela.
Os artistas participantes desse notável concurso dedicado às riquezas da região amazônica seguiram criteriosamente requisitos pré-estabelecidos, submetendo-se a uma avaliação minuciosa por uma comissão de julgamento composta por especialistas renomados da Secretaria Municipal de Educação de Manaus. Entre eles, o Profº Bráulio Menezes Alves, especialista em Artes Plásticas; o Profº Genner dos Santos Neves, licenciado em Artes; a Prof ª Antônia Anete Valdevino de Sena, artista plástica e artesã; e a ilustre presença da Sra. Rosa dos Anjos, renomada artista visual do Amazonas.
Sob a supervisão do Chefe do Estado-Maior do CMA, General de Brigada Washington Rocha Triani, e do Comandante do CIGS, Coronel Glauco Corbari Corrêa, a banca julgadora desempenhou papel crucial ao analisar aspectos conceituais, técnicas aplicadas e o processo criativo por trás das nove obras concorrentes. Estas, por sua vez, tinham a missão de retratar, de maneira harmoniosa e detalhada, os 67 anos de presença do CMA na Amazônia, prezando pela concordância com o tema e, sobretudo, pela originalidade.
O resultado desse processo meticuloso culminou na destacada premiação dos vencedores durante a abertura do Simpósio de História, conduzida pelo Comandante Militar da Amazônia, General de Exército RICARDO AUGUSTO FERREIRA COSTA NEVES, nesta manhã. O artista Nailson Azevedo conquistou o 1º lugar com a obra "67 anos defendendo a Amazônia", seguido por Luis André Noza em 2º lugar, com a obra "Defensor da Amazônia", e, em 3º lugar, a obra "Bravos Guerreiros" do talentoso artista Alfredo José.
A pequena Júlia Magno, de 8 anos de idade, foi uma das participantes do Concurso de Pintura e submeteu aos jurados a obra e texto “Onde Começa o Brasil Tem Alguém” e, por sua singular participação, recebeu uma homenagem especial do CMA.
Além de ressaltar a maestria artística dos participantes, a premiação evidencia a importância atribuída pelo CMA à integração entre a esfera militar e a expressão artística, consolidando laços com a comunidade local e enaltecendo a valiosa missão de preservação da Amazônia. O evento não apenas celebra o passado, mas também sinaliza para um futuro onde a conexão entre a cultura e a defesa da região continue a ser fortalecida.
Sinopse da obra vencedora (texto do artista):
Essa pintura tem como objetivo ilustrar, nos seus 67 anos, a presença do Comando Militar da Amazônia (CMA) em prontidão na defesa dessa imensa área verde. No segundo plano, em amarelo e verde retratando a riqueza de nossa floresta.
Ao centro o distintivo atual da organização militar; à direita do distintivo mostra o militar que atua nas missões de defesa desta grande riqueza Amazônica, e a esquerda está retratada a onça pintada símbolo da nossa floresta.
Na parte inferior destaco uma pequena fração em prontidão para missão de defesa e guarda da nossa floresta e rios.
No campo superior esquerdo destaco o forte de Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém que no decorrer da sua história originou uma série de comandos, que evoluindo deu origem ao Comando Militar da Amazônia, ainda em Belém do Pára. E no canto superior direito temos a fachada atual do Comando Militar da Amazônia, já na sede de Manaus-Amazonas.
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