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CMA realiza cerimônia de passagem de chefias

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Manaus (AM) - Nesta quinta-feira, 27 de abril, o Comando Militar da Amazônia (CMA) realizou cerimônia alusiva à Passagem de Chefias do Estado-Maior e do Centro de Coordenação de Operações (CCOp).

O General de Brigada Cláudio Henrique da Silva Plácido passou a Chefia do CCOp para o General de Brigada Carlos Alberto Rodrigues Pimentel e o General de Brigada Andrelucio Ricardo Couto, passou a Chefia do Estado-Maior ao General de Brigada Washington Rocha Triani.

O evento teve início com a inauguração do retrato destinado a galeria dos ex-chefes dos cargos acima citados, momento que eterniza a trajetória dos generais que se despedem do CMA. O Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Achilles Furlan Neto convidou as esposas dos generais para realizar o descerramento dos retratos. Além disso, uma Formatura alusiva à passagem de chefias foi realizada na pérgula do CMA.

A solenidade foi presidida pelo Comandante do CMA, General Furlan, o futuro Comandante do CMA, General de Exército Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves, o Comandante do 9º Distrito Naval, o Comandante do VII COMAR, o Comandante da 12ª Região Militar, o Comandante do 2º Grupamento de Engenharia, Comandantes das Organizações Militares da Guarnição de Manaus, autoridades do judiciário e representantes do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal de Manaus.

Ao fazer o uso da palavra o General Plácido salientou a complexidade das missões realizadas pelo CCOp e aproveitou para agradecer a oportunidade de contribuir no planejamento, na coordenação e no acompanhamento de inúmeras operações reais, seja no contexto da defesa externa, da manutenção da soberania e da lei e da ordem, bem como de ações subsidiárias.

Aos seus subordinados deixou uma última mensagem: "Até o fim mantenham a coragem e a honra. Deverão estar sempre em condições de lutar por aqueles que não poderão lutar por si e, se preciso for, morrer por eles também. Tudo isso para proteger nosso país e nosso povo”, concluiu.

O General Andrelucio destacou: "É fácil se apaixonar pela imensidão verde da Amazônia, pelas suas riquezas naturais imensuráveis, pela beleza do seu povo, pelos desafios impostos às operações militares. Nesse esforço em conduzir o preparo e emprego do Exército Brasileiro na Amazônia Ocidental, há milhares de militares do CMA, que com suas famílias, servem à Pátria e evidenciam a grandeza de suas almas”.

Assim como o General Plácido, o General Andrelucio agradeceu nominalmente a todos “Gratidão ao meu Comandante, à beleza dos reencontros, dando certeza que o mundo é pequeno para os amigos, ao General Plácido, seus ensinamentos e seu espírito de cumprimento de missão, as Organizações Militares Diretamente Subordinadas e as Organizações Militares Vinculadas. A relação cordial e profícua com a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira", finalizou.

Durante a solenidade o General Furlan fez a leitura do extrato da Referência Elogiosa destacou: “Essa referência é para ambos. Vocês são a materialização da liderança agregadora. Esse trabalho intenso surgiu efeito em operações vitoriosas, um trabalho atento e diuturno em que vi o estado da arte dos resultados que essas escolhas podem dar, que em meio a situações difíceis e momentos críticos, eu dividia minhas intenções e tive o privilégio de contar com vocês, uma união que transbordou aos subordinados em forma de confiança. Foi um privilégio impagável poder contar com vocês. Sejam felizes em suas próximas missões”.

Plantio das Árvore

Nas passagens de chefias uma tradição que acontece é a realização do plantio de árvores nos bosques dos Chefes do Estado-Maior e do Comando de Operações, espaço destinado aos Generais de Brigada nas dependências do Quartel e que materializa o tempo em que os Oficiais Generais exerceram as funções, citadas acima, no Comando Militar da Amazônia.

A cerimônia de plantio das árvores aconteceu no período da manhã, primeiro o General Plácido realizou o plantio de uma muda de mogno brasileiro, de nome científico Swietenia Macrophylla, da família Meliaceae.

A escolha do mogno foi feita para representar a capacidade de resiliência das tropas do CMA frente aos obstáculos e desafios atuais e futuros, para a preservação, consolidação e defesa da Amazônia Ocidental.

Logo após, o General Andrelucio realizou o plantio de uma muda de quaresma rosa, da espécie Tibouchina granulosa, nativa do Brasil e originária da Mata Atlântica. Por florescer em um período que precede a época da quaresma, recebeu este nome.

 

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