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Coesão

Centro de Instrução de Guerra na Selva realiza Cerimônia Solene de Compromisso e Honra à Pátria

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Manaus (AM) – No dia 29 de novembro, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) realizou uma emocionante cerimônia marcada por momentos de profundo patriotismo e compromisso com a nação. O evento foi especialmente significativo, com o juramento à Bandeira Nacional pelos Soldados do Efetivo Variável incorporados no corrente ano, além da imponente apresentação do Estandarte Histórico do CIGS e da Bandeira Nacional.

Na ocasião, foi destacada a importância do Pavilhão Nacional, o que ele representa para a Nação, os deveres do soldado e o legado vitorioso de gerações que mantêm a unidade da Pátria. Foi realizada, ainda, uma alocução abordando o que representa o Estandarte, o motivo histórico de sua concessão e as peças heráldicas que o compõem.

A atmosfera reverente da cerimônia foi enfatizada pelos gestos tradicionais dos militares, que prestaram continência individual à Bandeira Nacional, exaltando o ato mais solene e significativo para o jovem militar, marcando de forma permanente o compromisso com a Nação.

A solenidade também foi palco da merecida homenagem aos militares que se destacaram durante o ano de instrução. O Soldado Marcos José Souza Torres foi agraciado com a medalha de Praça Mais Distinta, reconhecimento merecido por seu excepcional desempenho. Da mesma forma, o Soldado Diogo Ribeiro Pereira, destaque do Estágio Básico do Combatente de Selva (EBCS) 2023, foi honrado com o prestigioso Facão do Combatente de Selva, joia-arma que sintetiza as virtudes e características do militar amazônida.

Após a formatura, foi realizada a inauguração do retrato do Melhor Combatente de Selva na Galeria de Honra do CIGS.

Além de celebrar conquistas individuais, as distinções conferidas aos militares durante o evento têm o propósito de incentivar a excelência e destacar o comprometimento dos integrantes do CIGS com a missão de preservar a soberania nacional.

Em resumo, a cerimônia não apenas marcou o percurso das carreiras militares, mas também ressaltou a dedicação desses profissionais ao serviço à nação e à defesa dos princípios que fundamentam o país. Um evento que ecoa o compromisso inabalável do CIGS com a segurança e a integridade do Brasil.

O Estandarte do CIGS

O Primeiro Estandarte Histórico do CIGS foi oficialmente aprovado no ano de 1988, por meio da Portaria Ministerial nº 792, de 17 de agosto de 1988.

No ano de 2000, o Estandarte foi modificado, com a inclusão da denominação histórica.

O Estandarte Histórico do CIGS tem a seguinte descrição heráldica: “Forma retangular tipo bandeira universal, franjado de ouro, campo de azul-celeste. Em abismo, um escudo peninsular português, filetado de prata, chefe de vermelho, carregado com uma estrela gironada, de prata, símbolo de Escola. Abaixo do chefe, uma bordadura de amarelo, carregada com uma coroa de folhas de castanheira, de verde, abraçando um escudete, também de verde e filetado de prata, tendo em brocante e em abismo, uma cabeça de onça-pintada, de ouro, voltada para destra, com pintas pretas e língua vermelha, caracterizando a imensa selva amazônica e o indômito sentimento de brasilidade em sempre guardá-la e defendê-la. Envolvendo o conjunto, a denominação histórica “Centro Coronel Jorge Teixeira”, em arco e de ouro. Laço militar nas cores nacionais, tendo inscrito, em caracteres de ouro, a
designação militar da OM”. (Portaria Nº 183-Cmt Ex, de 17 de abril de 2000)

Imagens: Alu Wesley | Sd Justino - Com Soc CIGS

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