IBAMA afirma a importância da presença das FAs em combate ao garimpo ilegal
Boa Vista (RR) - Após a força-tarefa criada para o enfrentamento dos ilícitos na Terra Indígena Yanomami (TIY) realizar mais de 50 prisões e causarem um prejuízo superior a 40 milhões ao garimpo ilegal, com a apreensão e a destruição de balsas, aeronaves, embarcações e maquinários, os esforços interagências entre as Forças Armadas, as agências e os Órgãos de Segurança Pública (OSP) dão continuidade às iniciativas conjuntas para a proteção das Comunidades Indígenas (CI).
Um dos responsáveis pelas ações coercitivas no combate ao garimpo ilegal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), representado pelo superintendente substituto do instituto em Roraima, Diego Bueno, afirma que a participação das Forças Armadas contribui para o sucesso das operações na TIY:“A atuação das Forças Armadas na Operação Ágata, para o combate ao garimpo na Terra Indígena, é muito importante, porque as Forças Armadas têm capacidades logísticas, meios aéreos e o efetivo é muito maior do que a maioria das agências que estão envolvidas no combate ao garimpo na Terra Indígena Yanomami”.
Além das ações repressivas e de ajuda humanitária, como a entrega de cestas básicas, a Operação Ágata Fronteira Norte dificulta a chegada de recursos que abastecem os garimpos ilegais, inviabilizando a sua permanência na região.
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